Dou por mim pensar na energia da mula, de uma mula empacada que não se mexe, e tem todos os estímulos para se mexer, mas não o faz porque não quer, ou não se sente que pode fazer. E ao não fazer entra numa frequência baixa, que de nada tem de interessante e abonatório para o individuo em questão!
Este estado de mula, que não se mexe, remete para o lado mais negativo do arquétipo do animal mula, leva também a que, o individuo com a energia de mula só se movimente com estímulos exteriores, os quais se forem violentos no confronto com a "verdade", causa resistência, surgindo reações com diferentes graus de violência, e os ditos "coices" podem disparar para direcções não desejadas.
Curiosamente dei-me conta desta perspectiva, linha de pensamento e visão redutora ao associar a palavra manjedoura, que surgiu em conversa com uma amiga, e que originou esta reflexão em forma de texto, quando também a associo a um espaço quente, de conforto e de alimento, e a mula, a um animal resiliente e de ideia fixa, para os seus aspectos positivos.
Questão - responde sem pensar : Mente para onde me levas tu!?!?
Stay on the path, namaste!!!
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Eis outro desafio...
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